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Datas essenciais na história do MIT

O projecto do Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave foi criado em 1987 por José Manuel Lopes Cordeiro, no âmbito do Programa de Arqueologia Industrial que então dirigia na Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.
O primeiro passo para a concretização do projecto consistiu num convite às autarquias da Bacia do Ave para uma reunião, que se realizou nas instalações da Universidade do Minho em Guimarães, na qual o mesmo lhes foi apresentado e explicado. Independentemente de possuir um núcleo central, o Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave seria uma estrutura polinucleada, ao longo de toda a Bacia do Ave, de forma a possibilitar um maior rigor no tratamento dos diferentes aspectos do processo de industrialização que marcou a região.

Embora todas as autarquias da Bacia do Ave tivessem então manifestado o seu interesse no projecto de criação do Museu, apenas a de Vila Nova de Famalicão se dispôs a dar passos concretos na concretização do projecto. A 14 de Março de 1988, em reunião de Câmara, foi aprovada por unanimidade a constituição do primeiro núcleo do Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave no concelho de Vila Nova de Famalicão.
A 1 de Junho de 1989 o Museu iniciou a sua actividade com a realização de um trabalho de inventariação das fábricas têxteis da Bacia do Ave, assim como um projecto de investigação documental sobre o seu processo de industrialização. Foram também estabelecidos os primeiros contactos com empresas e outras instituições da região, tendo-se começado a constituir o acervo do Museu em Novembro daquele ano.
Simultaneamente iniciou-se um programa de edições, com a publicação de um boletim informativo – intitulado Museu da Indústria Têxtil –, e a preparação da revista científica Arqueologia Industrial.

Em Abril de 1992 o Museu foi instalado num edifício próprio, embora ainda provisório – o antigo quartel dos Bombeiros Voluntários de Famalicão. A mudança de instalações possibilitou a realização de iniciativas viradas para o público, nomeadamente apoio pedagógico aos alunos dos vários níveis de ensino, visitas à Reserva do Museu, assim como exposições, tendo a primeira – consagrada ao património industrial da Bacia do Ave –, sido realizada ainda em 1992.
A partir de 1993 o Museu registou vários problemas internos, que no final de 1995 levaram ao afastamento do Director e ao início de um prolongado período de decadência que quase conduziu à sua paralisação. A situação começou a inverter-se a partir de 2001, em resultado da eleição de uma nova equipa autárquica, posteriormente reforçada em 2003 com o regresso do Director e fundador do projecto às suas primitivas funções.

Em Fevereiro de 1998 o Museu tinha sido instalado num armazém da antiga Fábrica de Fiação e Tecelagem de Lã – Lanifícia do Outeiro, Lda –, fundada em 1920, na freguesia de S. Julião do Calendário. Apesar de ainda constituírem instalações provisórias, o novo edifício permitiu a apresentação de uma exposição permanente e a instalação de outros serviços do Museu. Em Abril de 2006 as instalações conheceram uma considerável ampliação, com a criação de um Centro de Arquivos Empresariais, uma Área para Exposições Temporárias, assim como uma área de Reservas Visitáveis.

 
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