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Exposição “HERANÇA E AFETOS”



O interesse despertado pela exposição “Herança e Afetos” (completada pelo vídeo “Fotografar Para Quem?”), apresentada pela Associação para a Defesa do Artesanato e Património de Vila do Conde, e que esteve em exibição durante o mês de fevereiro no Museu da Industria Têxtil da Bacia do Ave, levou ao seu prolongamento até ao dia 26 de março. Os amantes das Artes e dos Saberes Tradicionais bem como os apaixonados da Arte Fotográfica foram brindados com uma exposição ampliada com novas fotografias, contando agora a exposição com 50 quadros que testemunham a artes e saberes ancestrais, que integram o nosso património cultural e dão corpo à nossa identidade.

Da olaria figurativa à cerâmica, do têxtil ao trabalho do vidro, dos bordados às rendas de bilros, passando pela filigrana, ao trabalho da pedra sabão, latoaria e muitos outros, são uma multiplicidade de saberes e artes, registadas por fotógrafos amadores e profissionais, que mapeiam o território, de norte a sul do país, passando pelas Regiões Autónomas do Açores e da Madeira.

Os trabalhos expostos são uma seleção de fotografias das 600 apresentadas na 23ª edição do concurso “Fotografia FNA”, que anualmente se realiza durante a Feira Nacional de Artesanato de Vila do Conde (FNA) e que em 2015 decorre de 25 de julho a 9 de agosto.

O concurso “Fotografia FNA” inscreve-se no próprio teor da Feira Nacional de Artesanato de Vila do Conde, mostra que reúne artefactos da maioria dos concelhos portugueses, nomeadamente Vila Nova de Famalicão, procurando manter vivas, ativas e operatórias as Artes Tradicionais Portuguesas. Não apenas como material antropológico que tende a representar, mas também como fonte de criatividade, de ideias e materiais perfeitamente inseridos na economia social contemporânea.

Além desta mostra os visitantes, sobretudo os amantes da arte fotográfica, podem ver um vídeo de 60 minutos, o colóquio “FOTOGRAFAR PARA QUEM?”, com a participação do fotojornalista Eduardo Gageiro, Maria do Carmo Serén, historiadora e investigadora do CITCEM e crítica de arte e fotografia, Olívia Marques da Silva, doutorada em Fotografia e Directora do Departamento de Fotografia, Cinema, Audiovisual e Multimédia, ESMAE e de Miguel Coelho, arquiteto, professor de fotografia no IPF e membro da comissão científica do curso de pós-graduação em Fotografia da “Alquimia da Cor”.

Com o tema “Fotografar para quem?” este colóquio aborda a atual ambiguidade da produção fotográfica em que os telemóveis elevaram a mais de um milhão de biliões de fotos anuais, dirigida para redes sociais, informação e publicidade, com perda progressiva de qualidade estética, em contraponto com o aumento do seu ensino (médio e superior), versus a tendência dos potenciais compradores a exigirem visibilidade em detrimento da qualidade num momento de reflexão, debate e atualização, na ótica daqueles para quem a fotografia se dirige, das expectativas dos interessados, profissionais ou amadores, da fotografia.

A exposição pode ser visitada até ao dia 26 de março no Museu da Industria Têxtil da Bacia do Ave, de terça a sexta-feira das 10h00 às 17h30, e ao fim-de-semana das 14h30 às 17h30. A entrada é livre.


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